Vai ter sempre um babaca moralista pra dizer que a morte de Amy não é nada em relação ao atentado na Noruega.
Em ambos os casos, dá pra perceber puramente a essência da natureza humana. A morte da Amy é o espírito blasé onde o artista e as drogas são como se completassem, e fosse algo inevitável. Eu achava que a Amy tava mais para um ramster em função das drogas do que uma artista usuária. Azar o dela. Tomara que ela agora vire um ícone de conseqüência de uso desenfreado de drogas.
Em relação ao Neonazista da Noruega, vale dizer que por mais que você tenha um país desenvolvido, sempre tem um merda para quebrar a equação. Agora uma coisa é certa: Lá a merda contra esse cara vai ser maior do que se a gente explodisse na mesma condição que aqui.
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